Como usar o que aprendi com a disciplina positiva para contornar os dias em que não acordo bem

A chegada do segundo filho abre um caminho ainda desconhecido em nós

Uma das coisas mais difíceis de morar fora é perder todos os seus pontos de referência, se despir de tudo o que é conhecido. Chamar isso de sair da zona de conforto é piada. É muito mais que isso. É ser jogado num buraco negro e vazio onde você sente que não entende nada.

Um dia, você se olha no espelho ou em uma foto e se depara com alguém que não é você. Mas é. E você se pergunta, o que aconteceu? Como vim parar aqui?

A criança vem chorando porque bateu a cabeça na porta. "Ow, tadinho. A porta bateu em você? Oh porta feia." Vocês já ouviram alguém fazendo isso com uma criança? O que tem de errado com essa frase?

Até ter filhos e entender que eles são o futuro que a gente quer ver; que fazer um mundo melhor começa em nós, sim, mas se concretiza neles, eu nunca tinha pensado como nosso ideial de filhos obedientes é prejudicial ao desenvolvimento da criança e pode comprometer esse tão sonhado futuro.

Já percebeu que as crianças às vezes pedem ajuda mesmo quando já sabem fazer alguma coisa?

Você já reparou que, muitas vezes, quando você fala: “não faça X”, a criança vai lá e faz bem aquele X? Essa ferramenta da disciplina positiva vai te ajudar nesse momento.